Lágrimas dos Artistas pela IA
A ascensão da inteligência artificial (IA) está a provocar um verdadeiro abalo entre os artistas, que temem pela sua subsistência e identidade criativa. Nos últimos meses, figuras como Julianne Moore, Thom Yorke e Billie Eilish juntaram-se a mais de 10 mil signatários numa carta aberta contra o uso não autorizado de obras para treinar sistemas de IA generativa, publicada a 23 de outubro de 2024. O documento, liderado por Ed Newton-Rex, ex-executivo de IA, alerta que esta prática ameaça os meios de vida dos criadores, exigindo proibições e compensações.
No Brasil, o tema ganhou eco nas redes sociais e em podcasts como o Mamãefalei, onde, a 1 de abril, se discutiu o desespero de artistas face à tecnologia que replica estilos em segundos. “É o fim da arte humana?”, perguntou um utilizador no X, refletindo o sentimento de muitos. Estudos apontam que 89% dos artistas temem que as leis atuais não os protejam, enquanto casos como o do concurso no Colorado, vencido por uma obra gerada por IA em 2022, intensificam o debate. A tecnologia avança, mas os artistas choram por reconhecimento e justiça.

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